Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 57(2): 203-208, Apr.-June 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131642

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is an increasing global health concern defined by excessive hepatic fat content in the absence of excessive alcohol consumption. OBJECTIVE: Given the pivotal role of insulin resistance in NAFLD, we hypothesized that insulin (INS) and insulin receptor (INSR) gene polymorphisms may be associated with NAFLD risk. METHODS: A total of 312 subjects, including 153 cases with biopsy-proven NAFLD and 159 controls were enrolled in this case-control study. Four polymorphisms in INS (rs3842752, rs689) and INSR (rs1052371, rs1799817) genes were genotyped using PCR-RFLP method. RESULTS: The cases with NAFLD were older and had higher BMI, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, as well as higher serum levels of aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, and gamma glutamyl transferase than the controls (P<0.001). The "TT" genotype of INSR rs1799817 compared with "CC" genotype occurred more frequently in the controls than the cases with NAFLD and the difference remained significant after adjustment for confounding factors (P=0.018; OR=0.10, 95%CI=0.02-0.76). However, no significant difference was found for INS rs3842752, INS rs689, and INSR rs1052371 gene polymorphisms between the cases with NAFLD and the controls either before or after adjustment for the confounders. CONCLUSION: These findings corroborate the hypothesis that genetic polymorphisms related to insulin resistance play a role in NAFLD susceptibility. Specifically, the INSR rs1799817 "TT" genotype had a protective effect for NAFLD. However, our results remain to be validated in other studies.


RESUMO CONTEXTO: A doença hepática gordurosa não alcoólica (NAFLD) é uma preocupação global crescente da saúde definida pelo excesso de teor de gordura hepática na ausência de consumo excessivo de álcool. OBJETIVO: Dado o papel crucial da resistência à insulina no NAFLD, criou-se a hipótese de que os polimorfismos genéticos da insulina (INS) e do receptor de insulina (INSR) podem estar associados ao risco de NAFLD. MÉTODOS: Um total de 312 indivíduos, incluindo 153 casos com NAFLD comprovado por biópsia e 159 controles foram inscritos neste estudo de caso-controle. Quatro polimorfismos em genes INS (rs3842752, rs689) e INSR (rs1052371, rs1799817) foram genotipados utilizando o método PCR-RFLP. RESULTADOS: Os casos com NAFLD foram mais idosos e apresentaram maior IMC, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, bem como níveis séricos mais elevados de aspartato aminotransferase, de alanina aminotransferase e de gama glutamil transpeptidase do que os controles (P<0,001). O genótipo "TT" de INSR rs1799817 em comparação com o genótipo "CC" ocorreu com mais frequência nos controles do que os casos com NAFLD e a diferença permaneceu significativa após ajuste para fatores de confusão (P=0,018; OR=0,10, IC95%=0,02-0,76). No entanto, não foi encontrada diferença significativa para INS rs3842752, INS rs689 e INSR rs1052371 polimorfismos genéticos entre os casos com NAFLD e os controles antes ou depois do ajuste para os fatores de confusão. CONCLUSÃO: Esses achados corroboram a hipótese de que os polimorfismos genéticos relacionados à resistência à insulina desempenham um papel na suscetibilidade do NAFLD. Especificamente, o genótipo INSR rs1799817 "TT" teve um efeito protetor para o NAFLD. No entanto, nossos resultados necessitam ser validados em outros estudos.


Subject(s)
Humans , Adult , Aged , Receptor, Insulin/genetics , Genetic Predisposition to Disease , Non-alcoholic Fatty Liver Disease/genetics , Polymorphism, Genetic , Case-Control Studies , Insulin/genetics , Middle Aged
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(2): 115-120, Apr.-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012592

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Ulcerative colitis usually affects the rectum and potentially can involve the whole colon. Noninvasive methods such as fecal calprotectin measurement may be considered as a reliable and inexpensive approach in assessing disease severity or treatment change strategy. Methods: In this retrospective cross-sectional study, records of 56 ulcerative colitis patients who hospitalized with exacerbation between May 2016 and April 2017 were assessed based on IBD Data Bank Software in Gastrointestinal and Liver Diseases and Research Center (GLDRC), Guilan province, Iran between. A questionnaire of demographic characteristics, clinical findings and fecal calprotectin level was completed. Montreal classification severity of ulcerative colitis and Mayo disease activity index were scored. Data were analyzed for descriptive and analytical analysis. Results: Fecal calprotectin was significantly different in terms of disease severity based on both Mayo score (p = 0.007) and Montreal classification (p = 0.001). In patients with mild symptoms, no increase in fecal calprotectin was observed, but in patients with moderate and severe elevations in fecal calprotectin levels was significant. Also, C-Reactive Protein surge was related to disease severity (p = 0.02). Furthermore, regression comparison among high-chance patients based on fecal calprotectin was significantly related to higher Erythrocyte Sedimentation Rate levels and smoking, p = 0.01 and p = 0.05, respectively. Conclusion: It seems fecal calprotectin levels are related to the disease severity. Non-invasive methods, such as fecal calprotectin assay, may seem to be an alternative to aggressive, costly and time-consuming methods, such as colonoscopy and biopsy, to reduce the suffering of patients and ultimately help improve the patients' life quality.


RESUMO Objetivo: A colite ulcerativa geralmente afeta o reto, podendo acometer todo o cólon. Métodos não invasivos, como a dosagem de calprotectina fecal, podem ser uma abordagem confiável e barata para a avaliação da gravidade da doença ou da estratégia de mudança de tratamento. Métodos: Neste estudo transversal retrospectivo, os registros de 56 pacientes com colite ulcerativa que foram hospitalizados devido a exacerbação entre maio de 2016 e abril de 2017 foram avaliados usando o software IBD Data Bank no Centro de Pesquisa e Doenças Gastrointestinais e Hepáticas (GLDRC), na província de Guilan, Irã. Foi aplicado um questionário de características demográficas, achados clínicos e nível de calprotectina fecal. Foram usados o escore de Mayo de atividade da doença e a classificação de Montreal da gravidade da colite ulcerativa. Os dados foram analisados de forma descritiva e analítica. Resultados: A calprotectina fecal apresentou diferença significativa em termos de gravidade da doença com base no escore de Mayo (p = 0,007) e na classificação de Montreal (p = 0,001). Em pacientes com sintomas leves, nenhum aumento na calprotectina fecal foi observado. Entretanto, em pacientes com sintomas moderados e severos, o aumento nos níveis de calprotectina fecal foi significativo. Além disso, o aumento nos níveis de proteína C reativa foi associado à gravidade da doença (p = 0,02). A análise da regressão entre pacientes considerados de alto risco com base na calprotectina fecal indicou uma associação significativa com níveis elevados da taxa de sedimentação de eritrócitos e tabagismo (p = 0,01 e p = 0,05, respectivamente). Conclusão: Os níveis de calprotectina fecal parecem estar relacionados com a gravidade da doença. Métodos não invasivos, como o estudo de calprotectina fecal, podem ser uma alternativa a métodos agressivos, caros e demorados, tais como colonoscopia e biópsia, reduzindo o sofrimento e ajudando a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Colitis, Ulcerative/diagnosis , Colitis, Ulcerative/pathology , Colonic Diseases , Leukocyte L1 Antigen Complex , Colonoscopy , Inflammation
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(2): 138-144, Apr.-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012597

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Numerous factors may contribute as triggers to the exacerbation of the condition of patients with inflammatory bowel disease. Methods: The medical files of 109 patients with the positive history of inflammatory bowel disease exacerbation between March 2016 and March 2017 were assessed retrospectively. Data were obtained using the inflammatory bowel disease data bank software. The parameters were obtained from the inflammatory bowel disease data bank software. The mentioned parameters were assessed in terms of type and severity of disease using chi-square test in SPSS software. Moreover, binary logistic regression test was used to assess the associations between season of disease onset and inflammatory bowel disease exacerbation as odds ratios with 95% confidence intervals (95% CI). Results: Overall, (88.1%) of cases with inflammatory bowel disease exacerbation, had ulcerative colitis. The mean age of patients was 38.14 ± 14.66 years. The disease duration in all patients (ulcerative colitis and Crohn's disease) was 35.43 and 38.85 months, respectively. About 50% of patients with infection were strongyloides stercoralis positive. The occurrence of mild inflammatory bowel disease exacerbation was significantly higher in spring in comparison to other seasons (OR = 3.58; 95% CI 0.1-1.04). Most patients with ulcerative colitis were prescribed salicylates alone (53.12%). Most patients with Crohn's disease with mild and severe activity were non-smokers (p = 0.058). This difference was marginally significant. Conclusion: It is suggested that in future studies, the evidences of distribution of SS infections among patients with inflammatory bowel disease and the history of exacerbation along with other environmental factors such as enhancing nutritional quality and surface water be taken into consideration.


RESUMO Objetivo: Em pacientes com doença inflamatória intestinal, vários fatores podem servir como gatilhos para a exacerbação do quadro. Métodos: Os prontuários de 109 pacientes com história de exacerbação da doença inflamatória intestinal entre março de 2016 e março de 2017 foram avaliados retrospectivamente. Os dados foram obtidos usando o software do banco de dados sobre doença inflamatória intestinal, que também foi usado para a definição dos parâmetros do estudo. Esses parâmetros foram avaliados quanto ao tipo e severidade da doença usando o teste do qui-quadrado no software SPSS. Além disso, o teste de regressão logística binária foi utilizado para avaliar as associações entre a estação do início da doença e a exacerbação da doença inflamatória intestinal, expressados em razão de probabilidade (odds ratio) com intervalos de confiança de 95% (95% CI). Resultados: No geral, 88,1% dos casos de exacerbação da doença inflamatória intestinal foram observados em pacientes com colite ulcerativa. A média de idade dos pacientes foi de 38,14 ± 14,66 anos. Em todos os pacientes, a duração média da doença (colite ulcerativa e doença de Crohn) foi de 35,43 e 38,85 meses, respectivamente. Cerca de 50% dos casos de infecção apresentaram cultura positiva para Strongyloides stercoralis. A ocorrência de leve exacerbação da doença inflamatória intestinal foi significativamente maior na primavera em comparação com outras estações (OR = 3,58; 95% CI: 0,1-1,04). A maioria dos pacientes com colite ulcerativa foi medicada apenas com salicilatos (53,12%). A maioria dos pacientes com doença de Crohn com atividade classificada como leve ou grave era não fumante (p = 0,058). Essa diferença foi marginalmente significativa. Conclusão: Sugere-se que, em estudos futuros, as evidências de distribuição das infecções por Strongyloides stercoralis em pacientes com doença inflamatória intestinal e história de exacerbação sejam levadas em consideração em conjunto com outros fatores ambientais, como qualidade nutricional e da água de superfície.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Inflammatory Bowel Diseases/etiology , Colitis, Ulcerative , Crohn Disease , Iran
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL